Seu futuro começa agora
Vestibular doctum abril/2015
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Depois de percorrer um longo caminho de estudos e superação, o egresso do curso de Direito da Doctum Manhuaçu, Tayronne Juner Marinho Mól, de 24 anos, foi aprovado no concurso público para ingressar na carreira de delegado da Polícia Civil do Estado de São Paulo.
Tayronne é mais um exemplo de que a educação pode transformar a vida das pessoas. Ele conta como foi receber a notícia da aprovação: “Fiquei muito feliz, mas, principalmente, aliviado. O estudo para concursos públicos me subtraiu preciosos momentos com a minha família e com meus amigos, pessoas que me apoiaram até o fim. Hoje, entendo que a vitória não é só minha”.
O egresso da Doctum concluiu o curso de Direito no fim de 2024 e também já possui quatro pós-graduações em seu currículo: Direito Penal e Processual Penal, Direito Processual Civil, Direito Constitucional e Direito Urbanístico.
Enquanto aguarda a posse como delegado, ele atua no Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), como assessor jurídico na Promotoria de Justiça Única de Nova Resende, no Sul do estado.
Católico, amante de filosofia, música e corrida, Tayronne nasceu em Manhuaçu e viveu a maior parte da vida no Rio de Janeiro. Sua história começou a mudar quando conquistou uma bolsa integral pelo Programa Universidade para Todos (Prouni). Após ganhar a bolsa, se mudou para Reduto e estudava à noite.
Desde o início da faculdade, aproveitou cada oportunidade. Seu foco era ingressar na Magistratura, no Ministério Público ou na carreira de delegado. Determinado, começou a estudar para concursos ainda no primeiro período.
“Na faculdade, cumpri tudo o que manda o roteiro: cursos de extensão, estágios e muito networking. Assim que passei a estudar e trabalhar em Manhuaçu, tratei de saber os horários de funcionamento da biblioteca da faculdade, quais eram os livros mais utilizados pelos aprovados, aprendi a filtrar o que era ou não essencial, onde deveria focar e as principais dificuldades que enfrentaria”.
Durante sua jornada, o apoio de pessoas próximas foi fundamental para enfrentar os desafios.
Segundo Tayronne, mesmo cumprindo cada etapa com disciplina, por vezes sentia que seus sonhos estavam distantes. Nessas horas, a presença dos amigos, professores e colegas de turma foi decisiva.
“Estar num ambiente universitário, tão novo, estudando tanto, trabalhando muito e ainda ter essas pessoas na minha vida foram incentivos para enxergar meus sonhos ali, perto de mim, no meu dia a dia. E como era bom estar com a minha turma. Conversávamos, dávamos risada e saíamos juntos”.
A disciplina na rotina de estudos foi um pilar essencial.
“Eu tinha um livro por matéria, estudava uma matéria por dia, com horários fixos de estudo, lendo, relendo e completando o material. Ainda fazia quase todo tipo de prova na região, desde processos seletivos para estagiário a concursos de procuradoria”.
A boa base educacional, a formação familiar e a alimentação saudável foram igualmente importantes para obter essa aprovação tão novo. Como muitos jovens brasileiros, Tayronne precisou conciliar os estudos com o trabalho e o transporte público, sem abrir mão dos sonhos.
“Além de conflitos intrapessoais, como angústia e procrastinação. Inevitavelmente, a minha preocupação não era só estudar. Todavia, olhando em perspectiva, esses desafios não significam nada frente ao que já conquistei: a segurança de dar algum conforto para a minha família e de que construo um futuro financeiramente saudável. Nesse sentido, toda a abdicação foi justificada com sobras”.
Em 2023, no 8º período da graduação, foi publicado o edital para delegado da Polícia Civil de São Paulo. O incentivo de colegas e amigos foi determinante para que ele se inscrevesse.
“No trabalho, meus amigos diziam: ‘Tayronne, se eu fosse você, faria essa prova’. ‘Delegado de polícia? Tem meu apoio’. ‘Delegado? Agora? Sem os dois anos de atividade jurídica? Não pense. Comece. Tem meu apoio’. Lembro que, naquela hora, meu coração tremeu, pois estava prestes a terminar a graduação e não sabia como a minha experiência profissional no Direito ia começar”.
Tayronne não pensou duas vezes e diante de tanto incentivo, realizou sua inscrição. E aquilo que parecia distante se tornou realidade. “Ao abrir o edital, fiquei sem rumo. Sofri, pensei em todos os cenários possíveis, fiz meu cronograma. Estudei antes e depois do trabalho, todas as horas que tinha disponíveis, até que logrei êxito nas provas objetiva e discursiva ainda no 8º período. Por fim, concluí a prova oral em maio de 2025, após quase dois anos desde o início, e com seis meses de bacharelado”.
Sobre suas expectativas ele destaca: “A carreira, isto é, o resultado dos trabalhos, será exclusivamente minha. Pretendo ser diferente, mantendo sempre o foco em cumprir a missão, e me juntando aos otimistas: fazer cursos, estudar e me aprimorar o máximo possível”.
Um episódio marcante ocorreu logo no início da graduação:
“Na segunda ou terceira semana de aulas, depois de ter apresentado seminário, uma professora me chamou a sós e disse: ‘Tayronne, eu sinto que Deus tem algo grande para você’. Naquele momento, pensei na minha rotina, na vida do dia a dia, e em quanto tempo dedicava a Deus. O mais curioso é que eu me preocupava em cultivar minhas amizades e minhas relações profissionais. Já a minha relação com Deus ficava quase sempre de lado. Aos poucos, as circunstâncias da vida me fizeram enxergar o óbvio – e minha relação com Ele começou a mudar”.
Para Tayronne, não é apenas o aluno que “faz a faculdade”, mas também os professores. “Esses elementos foram fundamentais para a minha aprovação, pois me permitiram construir uma boa base nas principais matérias desse concurso, como Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito Penal e Direito Processual Penal. Percebi que o edital era muito parecido com a ementa das disciplinas, o que facilitou a conciliação entre as aulas da faculdade e as metas específicas de estudo”.
“Na faculdade, os professores que mais me inspiraram foram a Júlia Mara, o José Flávio e o Marcorélio Rodrigues. Eles me mostraram como é ser alguém sem expediente, sem pena de si, com aversão à mediocridade. Me ensinaram a ser obstinado, a estudar muito. Deixaram claro que, enquanto o estudo não for uma prioridade, o sucesso profissional continuará distante. Com eles, aprendi que rotina, constância e responsabilidade são elementos irrenunciáveis na preparação”.
Aos estudantes que buscam seguir carreira pública, Tayronne deixa uma mensagem de incentivo:
“Enquanto uns procrastinam, outros se especializam e transformam suas carreiras. Trocar uma viagem ou uma festa por um conhecimento e pela consolidação de uma rotina de estudos com certeza levará o estudante para o futuro. É certo que momentos de lazer e cuidados com a saúde física e mental são importantes, mas a aprovação só chega se houver integridade e se a vida não for restrita a prazeres”.
A trajetória de Tayronne reflete não apenas sua determinação pessoal, mas também o compromisso da Rede de Ensino Doctum em formar profissionais preparados para transformar suas vidas e contribuir com a sociedade.
Depois de percorrer um longo caminho de estudos e superação, o egresso do curso de Direito da Doctum Manhuaçu, Tayronne Juner Marinho Mól, de 24 anos, foi aprovado no concurso público para ingressar na carreira de delegado da Polícia Civil do Estado de São Paulo.
Tayronne é mais um exemplo de que a educação pode transformar a vida das pessoas. Ele conta como foi receber a notícia da aprovação: “Fiquei muito feliz, mas, principalmente, aliviado. O estudo para concursos públicos me subtraiu preciosos momentos com a minha família e com meus amigos, pessoas que me apoiaram até o fim. Hoje, entendo que a vitória não é só minha”.
O egresso da Doctum concluiu o curso de Direito no fim de 2024 e também já possui quatro pós-graduações em seu currículo: Direito Penal e Processual Penal, Direito Processual Civil, Direito Constitucional e Direito Urbanístico.
Enquanto aguarda a posse como delegado, ele atua no Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), como assessor jurídico na Promotoria de Justiça Única de Nova Resende, no Sul do estado.
Católico, amante de filosofia, música e corrida, Tayronne nasceu em Manhuaçu e viveu a maior parte da vida no Rio de Janeiro. Sua história começou a mudar quando conquistou uma bolsa integral pelo Programa Universidade para Todos (Prouni). Após ganhar a bolsa, se mudou para Reduto e estudava à noite.
Desde o início da faculdade, aproveitou cada oportunidade. Seu foco era ingressar na Magistratura, no Ministério Público ou na carreira de delegado. Determinado, começou a estudar para concursos ainda no primeiro período.
“Na faculdade, cumpri tudo o que manda o roteiro: cursos de extensão, estágios e muito networking. Assim que passei a estudar e trabalhar em Manhuaçu, tratei de saber os horários de funcionamento da biblioteca da faculdade, quais eram os livros mais utilizados pelos aprovados, aprendi a filtrar o que era ou não essencial, onde deveria focar e as principais dificuldades que enfrentaria”.
Durante sua jornada, o apoio de pessoas próximas foi fundamental para enfrentar os desafios.
Segundo Tayronne, mesmo cumprindo cada etapa com disciplina, por vezes sentia que seus sonhos estavam distantes. Nessas horas, a presença dos amigos, professores e colegas de turma foi decisiva.
“Estar num ambiente universitário, tão novo, estudando tanto, trabalhando muito e ainda ter essas pessoas na minha vida foram incentivos para enxergar meus sonhos ali, perto de mim, no meu dia a dia. E como era bom estar com a minha turma. Conversávamos, dávamos risada e saíamos juntos”.
A disciplina na rotina de estudos foi um pilar essencial.
“Eu tinha um livro por matéria, estudava uma matéria por dia, com horários fixos de estudo, lendo, relendo e completando o material. Ainda fazia quase todo tipo de prova na região, desde processos seletivos para estagiário a concursos de procuradoria”.
A boa base educacional, a formação familiar e a alimentação saudável foram igualmente importantes para obter essa aprovação tão novo. Como muitos jovens brasileiros, Tayronne precisou conciliar os estudos com o trabalho e o transporte público, sem abrir mão dos sonhos.
“Além de conflitos intrapessoais, como angústia e procrastinação. Inevitavelmente, a minha preocupação não era só estudar. Todavia, olhando em perspectiva, esses desafios não significam nada frente ao que já conquistei: a segurança de dar algum conforto para a minha família e de que construo um futuro financeiramente saudável. Nesse sentido, toda a abdicação foi justificada com sobras”.
Em 2023, no 8º período da graduação, foi publicado o edital para delegado da Polícia Civil de São Paulo. O incentivo de colegas e amigos foi determinante para que ele se inscrevesse.
“No trabalho, meus amigos diziam: ‘Tayronne, se eu fosse você, faria essa prova’. ‘Delegado de polícia? Tem meu apoio’. ‘Delegado? Agora? Sem os dois anos de atividade jurídica? Não pense. Comece. Tem meu apoio’. Lembro que, naquela hora, meu coração tremeu, pois estava prestes a terminar a graduação e não sabia como a minha experiência profissional no Direito ia começar”.
Tayronne não pensou duas vezes e diante de tanto incentivo, realizou sua inscrição. E aquilo que parecia distante se tornou realidade. “Ao abrir o edital, fiquei sem rumo. Sofri, pensei em todos os cenários possíveis, fiz meu cronograma. Estudei antes e depois do trabalho, todas as horas que tinha disponíveis, até que logrei êxito nas provas objetiva e discursiva ainda no 8º período. Por fim, concluí a prova oral em maio de 2025, após quase dois anos desde o início, e com seis meses de bacharelado”.
Sobre suas expectativas ele destaca: “A carreira, isto é, o resultado dos trabalhos, será exclusivamente minha. Pretendo ser diferente, mantendo sempre o foco em cumprir a missão, e me juntando aos otimistas: fazer cursos, estudar e me aprimorar o máximo possível”.
Um episódio marcante ocorreu logo no início da graduação:
“Na segunda ou terceira semana de aulas, depois de ter apresentado seminário, uma professora me chamou a sós e disse: ‘Tayronne, eu sinto que Deus tem algo grande para você’. Naquele momento, pensei na minha rotina, na vida do dia a dia, e em quanto tempo dedicava a Deus. O mais curioso é que eu me preocupava em cultivar minhas amizades e minhas relações profissionais. Já a minha relação com Deus ficava quase sempre de lado. Aos poucos, as circunstâncias da vida me fizeram enxergar o óbvio – e minha relação com Ele começou a mudar”.
Para Tayronne, não é apenas o aluno que “faz a faculdade”, mas também os professores. “Esses elementos foram fundamentais para a minha aprovação, pois me permitiram construir uma boa base nas principais matérias desse concurso, como Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito Penal e Direito Processual Penal. Percebi que o edital era muito parecido com a ementa das disciplinas, o que facilitou a conciliação entre as aulas da faculdade e as metas específicas de estudo”.
“Na faculdade, os professores que mais me inspiraram foram a Júlia Mara, o José Flávio e o Marcorélio Rodrigues. Eles me mostraram como é ser alguém sem expediente, sem pena de si, com aversão à mediocridade. Me ensinaram a ser obstinado, a estudar muito. Deixaram claro que, enquanto o estudo não for uma prioridade, o sucesso profissional continuará distante. Com eles, aprendi que rotina, constância e responsabilidade são elementos irrenunciáveis na preparação”.
Aos estudantes que buscam seguir carreira pública, Tayronne deixa uma mensagem de incentivo:
“Enquanto uns procrastinam, outros se especializam e transformam suas carreiras. Trocar uma viagem ou uma festa por um conhecimento e pela consolidação de uma rotina de estudos com certeza levará o estudante para o futuro. É certo que momentos de lazer e cuidados com a saúde física e mental são importantes, mas a aprovação só chega se houver integridade e se a vida não for restrita a prazeres”.
A trajetória de Tayronne reflete não apenas sua determinação pessoal, mas também o compromisso da Rede de Ensino Doctum em formar profissionais preparados para transformar suas vidas e contribuir com a sociedade.
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